domingo, 18 de setembro de 2011

Obra ilustrada

Que tal tomar um chá, com um tanto de velhinhas?
Lá vem elas chegando, tão amigas, bem juntinhas!
Uma, duas, três, 
quatro, cinco, seis,
sete, oito, nove, dez...
Opa!
Dez, nove, oito, sete, 
seis, cinco, quatro,
três, duas...
Só uuuuma?
Então, que tal tomar um chá, com uma só velhinha...?


Todo mundo conhece o bicho-papão.
Mas quem será este bicho-papai?
Quem ele assusta?
O que ele devora?
Como vive esse tão querido monstro?


O maior nabo do mundo é um conto pra lá de divertido que seduz crianças, tios, avós e, até mesmo, a bicharada. É uma história "cumulativa", boa de ler, de contar, de ouvir, de representar e brincar. Se você começar, todo mundo também vai querer entrar na fila e gritar "puxa-que-puxa-que-puxa"! Quer apostar?




As histórias desta coleção são sempre duas. Uma contada por um contador de histórias  das terras daqui e outra contada por um contador de histórias das terras de lá. Essas histórias vão encontrando suas semelhanças no tema proposto para cada livro. 
O HUMOR é a palavra que costura as histórias nesse volume. Imprevistos, surpresas e boas risadas convidam o leitor a entrar na história e se divertir com a leitura. 

Inspirado no conto popular "A Moura Torta", herdado da tradição portuguesa, "Angelina" é um livro encantador que nos remete às fábulas da infância. A princesa que dá nome à obra é transformada em uma pomba cor-de-rosa por uma bruxa má, que deseja afastá-la de seu grande amor. Assim, só resta à princesa  voar ao encontro de seu destino.

A arte não esgota seus modos de ver o mundo. Ela dá a volta à mesmice, dribla o lugar-comum e nos faz enxergar além do óbvio. 
Neste texto, Celso Sisto mostra que os pretextos podem levar longe a reflexão de homens e meninos: tema de redação "encomendado" pela professora, a ecologia desvia-se de mais um apelo em defesa das florestas ou contra a poluição para ver o equilíbrio do ambiente na serena relação do homem com seu espaço humano. 
O autor valoriza o tratado entre natureza e cultura - que é o jeito especial de o homem responder ao seu entorno -metaforizando  os elementos naturais em humores afetivos: a alegria que daí resulta, imperceptivelmente, redimensiona o ecológico. 
Eliane Yunes




Caio tem uma mãe afetuosa e companheira, mas sente a usência do pai. Gostaria de vê-lo nas festas e nas reuniões da escola. Com ele gostaria de jogar futebol ne de aprender a andar de bicicleta. Gostaria, enfim, de ter o pai presente em sua vida. 
Com grande beleza e serenidade, Como posso te amar? trata das separações e dos conflitos por elas provocados. Escrito por um grande autor, é um texto que certamente vai mexer com sua emoção.

Nesta belíssima história, Celso sisto narra a deliciosa lembrança de uma senhora de 82 anos: "As Tias iam chegando e as compoteiras iam se multiplicando. Todas elas traziamuma compoteira com seu doce preferido, quer dizer, com os doces preferidosda aniversariante: mamão verde fininho, doce de qeijo, doce de cidra, cocada mole... Hum!"  A festa da avó de uma amiga de infância tornou-se um evento único na memória da menina, que carregou para o resto da vida o encantamento que aquele dia despertou em seu coração. 


Tininha Cereja era rosada, rosinha, bem vermelhinha. A tia-avó da Tininha era a Tia Maria-Avoada-Cheia-de-Pose. As duas eram amigas:amigas de brincadeiras e de palavras.E tinham lá um jeito especial de falar, com umas expressões engraçadas, que enchiam as duas de riso e divertimento. Brincadeira de desenrolar fala embolada, conhece? É preciso saber costurar palavras saborosas com recheio de risos saltadores.! Essa é a receita da importância! De uma tornar-se verdadeiramente importante para a aoutra! Na alegria e na tristezxa, na saúde e na doença, de perto ou de longe. Quer provar?


Os três contos deste livro são inspirados em histórias da tradição oral do estado do Rio de Janeiro. Foi lá, na curva do  rio, onde vive o Ururau, que sumiu o coitado do Amadeu, depois de desafiar o pai da sua amada. Já o Onofre era tão cruel que não tinha piedade nem mesmo da própria mãe. E a pobre Marianinha, cansada de só comer pé de galinha, um dia encontrou um pica-pau e desejou que o pássaro da sorte mudasse sua vida. 


Neste livro, o autor nos apresenta várias histórias e causos de um personagem muito conhecido, em aventuras muito divertidas. Pedro, amigo inseparável de Jesus, constantemente o acompanha em suas andanças pelo mundo. Com seu jeito carismático, questionador e, talvez, um pouco turrão, Pedro sempre acaba aprendendo com seu sábio companheiro. O discípulo é sempre lembrado como porteiro do Céu e também é cultuado como protetor dos pescadores. A chegada da chuva também é atribuída a ele. Foi utilizando-se das inúmeras facetas do carismático Pedro que o autor nos reconta algumas das histórias em que São Pedro tem um papel de destaque. 


Café torrado depois do almoço, algodão-doce cor-de-rosa, nhoque saindo da panela, cheirinho de vovô... Aromas comuns da nossa infância que, sempre que vêm à tona, evocam o passado, fazendo ressurgir lembranças queridas de um tempo que passou.




Uma coleção de livros juvenis que leva ao leitor a magia da nossa língua e da nossa cultura, através de deliciosas fábulas e contos populares. 








Houve um tempo em que o Sol e a Lua eram crianças. Acompanhavam suas famílias às lavras, banhavam-se e brincavam no riacho. Mas tinham de abandonar a brincadeira quando chegava a hora de as mães aproveitarem as delícias das águas. Um dia, porém, a ordem mudou: as mães foram se refrescar antes das crianaças... e o que acontece a seguir acaba por explicar porque o Sol e a Lua são, hoje, astros que ornam o céu.




Celso Sisto nos presenteia com uma belíssima adaptação de um conto popular originário da África Ocidental. O Casamento da Princesa é uma história repleta de simbologia e significados. Abena é uma princesa africana disputada por seus pretendentes: o Fogo e a Chuva. Ambos terão de passar por uma prova de resistência para conseguir a mão da filha do Rei.


Danila costumava colecionar as palavras que achava bonitas. Certo dia, ao ouvir uma conversa entre sua mãe e sua tia, encantou-se com "diáfana". Mas por trás dessa bela palavra, a garota percebeu que o passado escondia alguns segredos. Intrigada, ela resolveu investigar e acabou descobrindo a comovente história de uma amizade. 




"Ela sabe que ele escuta,
do outro lado do mundo. 
...
Correndo daqui para acolá,
a música solta no ar!"


Toda a ternura da neta pelo avô, que um dia lhe ensinou a tocar sua rabeca. 


Que anjo é esse? 
Anjo que surge na noite, na folha de papel. 
Anjo de nuvem, de asa, anjo de mil asas!
Anjo de mil formas!
Anjo que abraça e mostra o caminho ou anjo que deixa você ir sozinho?
Afinal, quem é que não precisa de umanjo?
Até uma boa história pode fazer-se de anjo!
Quer ver?




A coisa mais bonita do mundo é o nosso sentimento. É testando a emoção que a gente descobre um monte de coisas a nosso respeito, inclusive nossos medos, nossos fantasmas, nossos monstros e nosso poder de dar asas à imaginação!
Nesta coleção, os textos são curtos e as letras, grandes, para todo mundo que sabe ler, muito ou pouco, poder ler de perto ou de longe, com ajuda ou sem, mas querendo ler bem como ninguém. 

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